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PROGRAMAÇÃO
23 DE NOVEMBRO

VIADUTO DE MADUREIRA

16h - 18h | Viaduto de Madureira

O AMANHÃ SERÁ AINDA MAIS NOSSO

Meryanne Loum-Martin e Conceição Evaristo

Mediação: Tatiana Alves

 

Como construir um futuro com mais vozes, mais corpos e mais poder negro? Neste encontro, a força empresarial de Meryanne Loum-Martin encontra a potência literária de Conceição Evaristo. Elas partilham suas jornadas para amplificar as experiências das mulheres na diáspora, mostrando como o conceito de Escrevivência transforma a vida em luta e arte. A conversa aborda o desafio de ser “a primeira” em muitos espaços, mas foca na energia coletiva que rompe essa solidão. Suas narrativas não são apenas histórias; são ferramentas para desafiar o passado e afirmar um futuro mais justo. Uma celebração do poder feminino negro que já está moldando o amanhã, aqui e do outro lado do oceano.

 

18h30 - 20h | Viaduto de Madureira | Parceria | Étonnants Voyageurs e União Europeia

A HERANÇA COLONIAL NA NOSSA MESA E NO NOSSO CLIMA

Malcom Ferdinand e Audrey Pulvar

Mediação: Andréia Coutinho

 

A forma como comemos, vivemos e habitamos o planeta carrega uma herança colonial. Nesta mesa, o pensador Malcolm Ferdinand e a jornalista Audrey Pulvar, ambos da Martinica, exploram essa conexão urgente. Eles partem do conceito de “habiter colonial” para mostrar como o colonialismo forjou os padrões de consumo que hoje alimentam a crise climática. A conversa vai além da denúncia: é um chamado para desmontar essas lógicas. Eles discutem como transformar nossos hábitos e lutar por justiça ambiental e climática são formas de reparação necessárias. Um diálogo para entender como a desigualdade do passado ainda determina quem sofre mais com a crise do planeta, e como podemos construir futuros verdadeiramente sustentáveis e justos.

 

20h - 21h30 | Viaduto de Madureira | Parceria | Étonnants Voyageurs

O QUILOMBO DENTRO DE NÓS: OUTRO LADO DE NOSSAS PELES

Dénétem Touam Bona e Tiganá Santana

Mediação: Brendow Gabriel

 

Onde a gente encontra refúgio em um mundo moldado pela herança colonial? Neste diálogo, o filósofo Dénétem Touam Bona e o artista Tiganá Santana partem da história dos quilombos para encontrar a resposta. Eles mostram que a fuga não é só um ato do passado, mas uma arte para o presente: uma forma de criar novos espaços de liberdade com a linguagem, a música e o pensamento. A conversa pergunta: que línguas falamos para sermos livres? Como transformar o silêncio em potência? Juntos, eles revelam como a filosofia e a arte podem descolonizar nossos sentidos, ressignificar o tempo e abrir veredas inexploradas para a criatividade e o conhecimento. Uma jornada para descobrir o quilombo dentro de nós.
 

23h - 00h30 | Viaduto de Madureira

Show

Majur

 

Majur é uma cantora e compositora brasileira de Salvador, Bahia, conhecida por sua música que mistura pop, R&B, funk e bases de matriz africana. Sua carreira é marcada por mensagens de diversidade, afeto e autoconhecimento, e por sua forte presença artística, que lhe rendeu participações em grandes festivais como o Lollapalooza Brasil, e a tornou uma figura de representatividade para a comunidade LGBTQIA+ e para pessoas negras.

CUFA 

14h-15h30| CUFA | Parceria | Festival Literário da Igualdade Racial (FLIIR)

Escrevivências e Resistências: Experiências Estaduais na Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR)

 

A mesa apresenta novas políticas públicas bem sucedidas na esfera cultural e educacional no Estado e município voltadas ao fortalecimento do slam, da poesia falada, da literatura afrodescendente e das narrativas de povos tradicionais.

 

16h-17h| CUFA | Parceria | Festival Literário da Igualdade Racial (FLIIR)

Peça Rosanie Soleil de Ina Césaire (ETC Caraibe)

 

Rosanie Soleil é um psicodrama que reúne quatro mulheres em um ambiente rural da década de 1870 apresentado pela Cia Etc Caraïbe, uma agência de autores de teatro contemporânea sediada na Martinica, parceira do Flup e do FLIIR no âmbito da Temporada França-Brasil. Ina Césaire é dramaturga e etnógrafa francesa que celebra a herança oral da sua terra natal, a Martinica.

 

17h30-19h| CUFA | Parceria | Festival Literário da Igualdade Racial (FLIIR)

Cozinha Ancestral: diálogo cultural

Audrey Pulvar, Iya Marlene Medrado 

Mediação: Tais Santanna

 

Esta mesa entrelaça o diálogo entre Audrey Pulvar, jornalista, política francesa nascida na Martinica, ativista no direito à alimentação sustentável, agricultura urbana e soberania alimentar, troca saberes com mulheres de terreiros e quilombos do Brasil como Iya Marlene Medrado de Cozinha das Tradições e um convidado mais que especial da DAI/Rotas Negras.


 

21h-22h| CUFA  | Parceria | Festival Literário da Igualdade Racial (FLIIR)

MESA DE ENCERRAMENTO

Participação Ministra Anielle Franco

 

O Festival Literário da Igualdade Racial encerra sua primeira edição com uma grande roda de celebração e reflexão. Uma despedida em tom de festa, resistência e compromisso com o amanhã.

ZE ENÊ 

16h-18h | Zê êne

Lançamento do livro Devotos: a encruzilhada entre São Jorge e Ogum

 

17h-18h30| Zê êne | Parceria | Festival Literário da Igualdade Racial (FLIIR) 

Sexualidades divergentes periféricas

Evandro Luiz da Conceição e Geni Núñez 

Mediação: Zeza

 

Perspectivas que atravessam raça, gênero, classe e territorialidades marginalizadas. Evandro Luiz da Conceição e Geni Núñez revelam uma reflexão crítica sobre sexualidades periféricas que se desdobram em padrões normativos e colonialistas.  Esta mesa fortalece os ecos dos pensadores antirracistas que foram gerados com o movimento FLIIR 25, deixando a nossa marca.


 

20h-22h| Zê êne | Parceria | Festival Literário da Igualdade Racial (FLIIR) 

FINAL SLAM BR

Campeonato Brasileiro de Poesia Falada. A disputa nacional de slam poetry terá palco no FLIIR. O SLAM BR mobiliza mais de 240 jovens que se apropriam da palavra para desafiar estruturas, no FLIIR não será diferente. Vamos trazer um universo de histórias, lutas e identidades que merecem ser celebradas.As vozes das ruas do Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul conduzem a gira de vivências que irá ampliar fronteiras da poesia. Afinal, festejamos 15 anos de slam no Brasil, descolonizando literatura e espaço.

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